O Centro Obstétrico do Hospital Tacchini Carlos Barbosa é uma área destinada às gestantes, para atendimento ao trabalho de parto, parto e cesáreas. Conta com uma equipe hospitalar multidisciplinar.

A preocupação com a humanização é refletida em ações que contribuem diariamente para um melhor atendimento à saúde da gestante e do bebê, com a presença de acompanhante, banho terapêutico, exercícios e técnicas para aliviar a dor. Também é incentivada e apoiada a prática do aleitamento materno exclusivo.

O setor foi inaugurado, na data de 04/10/2018, colocando em evidência um novo modelo assistencial de atendimento, onde o binômio mãe-bebê são o centro das atenções, recebendo o acolhimento e o aconchego necessários para o momento do parto.

Em virtude da pandemia de COVID-19 e com o objetivo de protegermos os nossos pacientes, a entrada do acompanhante é permitida mediante entrevista realizada pela enfermagem.

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Estrutura

Seu parto estará assegurado no melhor Centro Obstétrico da região, a infraestrutura é pensada para atender de maneira humanizada todas pacientes que necessitam dos serviços.

  • Dois quartos PPP’s (pré-parto, parto e pós-parto);
  • Sala de acolhimento;
  • Consultório;
  • Sala cirúrgica;
  • Sala de recuperação pós-anestésica;
  • Atendimento clínico, trabalho de parto ou cesáreas.

Equipe

A equipe multidisciplinar do Centro Obstétrico está qualificada e sintonizada para proporcionar o parto mais adequado para a gestante e seu bebê, a mesma é composta de:

  • Médico(a) Obstetra
  • Médico(a) Pediatra
  • Médico(a) Anestesista
  • Enfermeiro(a)
  • Técnico(a) de Enfermagem

PERGUNTAS FREQUENTES

Não. Muitas mulheres experimentam desconforto nas últimas semanas de gravidez. Levar o seu bebê a termo (39-42 semanas) e esperar até que o trabalho de parto inicie, é a melhor opção para ajudar seu bebê a prosperar.
Alguns bebês nascidos antes das 39 semanas, podem nascer saudáveis, porém, em geral, são os que entraram em trabalho de parto espontaneamente. Mas porque correr o risco com o seu bebê? Deixe a natureza seguir seu curso.
A não ser que o seu médico tenha recomendado antecipar o parto antes do termo completo por uma razão médica, é melhor para você e seu bebê esperar pelo menos até as 39 semanas. Além disso, trabalho de parto induzido pode ser mais longo e mais doloroso do que se o trabalho de parto começasse naturalmente, e isso aumenta a chance de precisar de uma cesariana. Na verdade essa é uma questão tão séria que os hospitais estão criando regras para evitar que as cesarianas sejam marcadas ou os partos induzidos antes do início do trabalho de parto natural sem uma razão médica, mesmo que este seja o “desejo” da gestante.
Uma pessoa da sua escolha pode acompanhar seu parto, desde o momento da internação até a alta.
Sim. É permitido filmar e fotografar o parto por uma equipe especializada e autorizada pelo hospital.
O Hospital dispõe de uma unidade especializada de internação, a UTI Neonatal.
Logo após o nascimento, ainda na sala de parto, o recém-nascido em condições clínicas estáveis é colocado em contato pele a pele com sua mãe; nesse momento, ele também recebe pulseira de identificação, com a qual permanece durante todo o período de internação. Mãe e bebê ficam juntos em alojamento conjunto.
Não. O leite materno nunca é fraco. Nos primeiros dias, o leite vem em menor quantidade, mas mais concentrado, nutritivo e com muitos anticorpos. É o colostro, a primeira vacina do bebê. No começo, ofereça o peito sempre que o bebê quiser, pois além de protegê-lo, isto vai ajudá-lo a treinar o jeito de mamar. Com o passar do tempo, o peito vai produzir o leite adequado às necessidades e à idade do bebê, mudando de aparência conforme a duração da mamada. No início, ele é mais aguado e ao final da mamada é mais gorduroso.
Para produzir bastante leite, basta amamentar. Isto porque, quando o bebê começa a mamar, a descida e a produção do leite são mais rápidas. Quanto mais o bebê mama, mais leite você produz. É importante também beber muita água (no mínimo 2 a 3 litros de água por dia), amamentar durante a noite e descansar sempre que possível.
Isto varia de uma mãe para outra. Faça experimentações até encontrar a posição mais confortável para você. Se achar necessário, apoie os pés, os braços e as costas, use um travesseiro ou vários. O importante é estar com o braço que segura o bebê apoiado em algo firme, para não sobrecarregá-lo. A posição do bebê também é importante. Ele precisa estar de frente para o peito, bem encostado, com a barriguinha virada para a sua. Por último, o bumbum do bebê deve ficar apoiado pela mão da mamãe.
Por mais que os bicos modernos das mamadeiras sejam feitos para imitar o fluxo de leite do peito, eles ainda são bastante diferentes. Assim, ao alternar mamadeira e peito, o bebê pode ficar confuso e começar a atrapalhar-se na hora de mamar. Isto leva muitas crianças a rejeitarem o aleitamento materno. Mamadeiras e chupetas são responsáveis pelas fissuras (rachaduras) nos mamilos.
Sim, afinal, ao se alimentar, você estará alimentando seu filho. Mas, não se preocupe, não existe uma dieta ideal para a mãe que amamenta. Como princípio básico, você deve ingerir todos os nutrientes necessários para a sua saúde, além de muito líquido.
Em torno de 7 a 10 dias, mas pode demorar até 3 semanas.
A higiene do umbigo é realizada de 2 a 5 dias após a queda, quando houver cicatrização total. Se o coto permanecer com tecido úmido ou se houver vermelhidão, secreção ou sangramento, o bebê deve ser avaliado pelo pediatra.
Não. O uso da chupeta em recém nascidos confunde o aprendizado do bebê, interferindo na amamentação bem sucedida. Além disso, se o recém nascido tem vontade de sugar ele pode estar com fome . Não oferecer o peito pode levar a queda na glicose.

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